156ª Reunião da Tu MMM 72/DF: veteranos e o Dia do Soldado

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25 de agosto de 2023, Dia do Soldado. Hora de relembrar a primeira comemoração dessa significativa data, integrando o Exército Brasileiro, por parte de cada um dos confrades que residem no Distrito Federal. Onde eu estava? No meu caso, na Escola Preparatória de Campinas (EPC). Intensa emoção para aquele jovem de dezesseis anos. Além de homenagear o Patrono do Exército, o Duque de Caxias, prestar o sagrado juramento de defender a Pátria, com o sacrifício da própria vida. Iniciava a carreira militar e permaneceria trinta e sete anos no serviço ativo do Exército Brasileiro. Isso não tem preço. Relembrado o passado, volto para os dias atuais. Como vou comemorar o Dia do Soldado, no ano de 2023? Em confraternização com os confrades da Turma Marechal Mascarenhas de Moraes (AMAN/1972), reunidos na última sexta-feira do mês, na varanda do restaurante do Clube do Exército, situado no Setor Militar Urbano, Brasília/DF. Observo o local com poucas pessoas e lembro-me que os "bichos" da Turma AMAN/1975, que normalmente ocupam o interior do restaurante, estarão ausentes.

A confraternização deles será, neste mês, na sede do Lago. Mas, na varanda do restaurante, encontro um grupo animado de confrades e senhoras em animado papo. Destaco a presença dos seguintes casais: Ana e Virgílio; Síglia e Plínio Boldo; Maria e Arakaki: Livânia e Primo; Ãngela e Nestor; Mônica e Cezar; Clara Vitória e Simões Junior. Muito comentada a presença da Graça,do Velho Brito. Participaram do evento os seguintes confrades: Figueiredo, Heitor, Valentim, Baciuk, Pimentel, Cláudio e Bastos. Se comparada à última confraternização, com a participação de vinte e sete confrades, a do mês de agosto ficou  aquém do esperado. O importante é celebrar a vida, com ou sem a casa lotada. O Primo fêz questão de colocar à mesa uma garrafa de Chivas Regal, doze anos. Tratava-se de promessa feita ao Fernandes, ilustre apreciador do malte escocês. Então, aguardemos o dito confrade para abrir e matar o prazer com o citado uísque.

A conversa fluia com intensa participação dos confrades, quando as senhoras interrompem com pedido para cortar a tradicional torta de frutas vermelhas. Elas queriam comer o nectar dos deuses, representado pela torta, importante item para os apreciadores dessa iguaria. Imediatamente, é  iniciada o ritual de leitura da relação dos aniversariantes do mês de agosto, residam ou não no Distrito Federal. Após, o canto do parabéns para você. Ato contínuo, o Cláudio aciona um mini sistema de som e a Canção do Exército é propagada por todo ambiente. Como um passe de mágica, os confrades são tomados por intensa vibração e, a pleno pulmões, entoam essa canção que marcou nossa vida profissional. Entre o canto de outras canções, as senhoras se encarregaram do corte da torta e distribuição de generosas porções. A tradicional fotografia que materializa a presença no evento encerrou a parte oficial da confraternização. Grupo animado de confrades permaneceu no local. Foi momento de relembrar causos da caserna.

O Pimentel recordou a figura de oficial superior, possuidor do Curso de "Jingle Expert", realizado no Panamá, quando perguntado se realizaria a marcha de 32 quilômetros, respondeu: "Pimentel, quando entrei no Curso de Infantaria da AMAN, eu era um cadete de um metro e oitenta de altura. Olha como estou hoje, com menos de um metro e sessenta". Estrnha essa afirmativa. Já tinha ouvido e comprovado o caso de militares que entraram na Força Terrestre com sessenta quilos e saíram com noventa. Recordamos alguns fatos envolvendo antigos instrutores e colegas de Cursos. Sempre é bom recordar antigas passagens de nossa profissão.

Em torno das dezesseis e trinta horas, os confrades começaram a ser retirar da varanda do restaurante. A propósito, o Fernandes, que foi ao aeroporto para recepcionar parentes, chegou na hora do canto do parabéns e não foi possível abrir o Chivas Regal. Ele confessou que torce para que o Primo traga a garrafa na reunião de setembro. Fui!

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