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ASPIRAS AL MARE

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Arraial do Cabo, três Aspiras deslumbrados.
Logo após de, na AMAN, terem sido formados.
Acorrem antes da condição de apresentados.
Rumo quartéis aonde foram destacados.

Senhores agora, todos eles casados.
Assim serão os seus nomes preservados.
Evitando ressurgir do passado.
Tititis fantasiosos, fake news, maioria engraçados.

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O BOITATÁ, O LOBO E O COBRA

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NNa impetuosa correnteza das impetuosas águas de março.
Capaz de gerar largas polêmicas entre fraternos abraços.
Num entardecer, quase noite, irrompeu animado debate.
A confrontar reminiscências, ideias em acordo debalde.

Foi palco a arena do  CMPV, nas frisas do velho baluarte.
Onde os cadetes d`antanho ali desfiavam tertúlias e sonhos.
Agora vibrantes confrades, presentes à afamada assembleia.
Manifestavam sentenças ao saboreio de insuspeitada plateia.

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NOVA ILUSÃO À TOA

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Ai quem me dera ter da Urca belo presente.
De ressurgir no seu costão um combatente.
Há tantos anos desgarrado em várias plagas.
Tão implausíveis como prêmios de palmadas.

Inesquecíveis tempos, prazerosos de viver.
Atarantava, desde cedo, a sisudez do EPV.
E panfletava, combatendo alta inflação.
Até o dia de sofrida, disparate de emoção.

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UMA TENTATIVA DE EXPLICAÇÃO

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Salve D. Obá III!
Reverendíssima entidade afro-brasileira, que se manifesta, para gáudio nosso, por intermédio dos canais fluídicos que a aproximam do douto Cadete de Cavalaria 1039, Nilo, da Turma Marechal Mascarenhas de Morais, o único da turma com sintonia vibratória capaz de receber, interpretar e traduzir para nós outros, dotados de mentes ignaras, seus sapientíssimos ensinamentos.
A identificação é tão perfeita, que não sabemos se estamos frente à gloriosa entidade, ao intrépido Cadete, ou ao sistema das duas forças que interagem, NilObá!
Estimado Mestre! Copioso desabafo, sim! Contundentes críticas, data máxima vênia, não!
Quem sou eu, um pobre carregador de vigotas e pranchões, que nem espaldeira tenho mais em minha posse, para dirigir críticas a tão elevado e nobre ente transcendental!

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