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63ª REUNIÃO DA Tu MMM 72/DF: O ANÔNIMO E O DECRETO 8815.

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Ele confirmou a presença e enriqueceu a 63ª Reunião dos integrantes da Turma Marechal Mascarenhas de Moraes, que residem no Distrito Federal (Tu MMM 72/DF). Mas, foi ultrapassado pela criatividade de outro integrante da Tu MMM 72/DF.

Não é a primeira vez que esse dileto camarada utiliza o bom humor para sacudir as nossas reuniões. Pretendo manter o suspense até o final deste relato. Volto, então, a destacar o nosso visitante ilustre. É sempre um prazer receber os visitantes que nos honram com suas presenças. Essa constatação pode ser ratificada com os companheiros que, assiduamente, participam dos encontros da Tu MMM 72/RJ, realizados no Circulo Militar da Praia Vermelha (CMPV). O gesto de um abraço no visitante tem um significado especial. A impressão que se tem é de que o tempo de ausência finaliza naquele momento. Que os dias de afastamento são esquecidos e o prazer do reencontro apaga a ausência. É fácil, para aqueles que passaram por internato em escolas militares, compreenderem essa emoção. O Bolivar, ilustre visitante, compareceu e animou os presentes. Tiveram a oportunidade de abraçá-lo os seguintes camaradas: Brito, Valentim, Figueiredo, Ribas e seu filho, Plínio Boldo, Breide, Baciuk, Nei, Arakaki, Roldão, Chibinski, Fernandes, Armando, Wankes, Maciel Monteiro, Pimentel e Ribeiro Souto. O papo corria animado quando ele resolveu intervir, pela primeira vez. De máscara e chapéu, incorporou o personagem anônimo. Munido de um cartaz, apresentava a seguinte mensagem: “Decreto 8815: má fé=dolo”. Percorreu toda a extensão da mesa onde estávamos, provocando natural espanto e, logo a seguir, sonoras gargalhadas dos presentes na varanda do restaurante do Clube do Exército.. Sentou e, como se nada tivesse acontecido, continuou a sorver, com toda elegância, o conteúdo do copo que portava. Como não poderia deixar de serem, os comentários sobre essa intervenção surpresa ganhou espaço nas conversas. O Breide aproveitou a ocasião para tecer algumas considerações sobre as Olimpíadas de 2016. No seu entendimento, o Brasil vai ter participação pífia em termos de medalhas. A projeção do COB é de que deveremos alcançar montante expressivo, a exemplo de outros países que sediaram a competição. Em rápida passagem pelos atletas que se destacaram no ano em curso, chega-se a conclusão de que, se não houver mudança drástica nos  índices atuais, dificilmente vamos ter as medalhas que ambicionamos. A situação da economia do país foi bastante comentada e o resultado que se projeta é preocupante. Julga-se que o governo poderá fatiar os nossos salários, a exemplo do que o DF e o RS vêm praticando com o seu funcionalismo. Vai ser complicado para os camaradas que tem comprometimento com despesas assumidas e datas para o pagamento. O futebol também marcou presença. É bom apreciar a rivalidade do GRE-NAL. Gaúchos gremistas e colorados não perdem a oportunidade para realizar sutis estocadas e enaltecer o time do coração. Tudo dentro da maior fidalguia. Convocado para a fotografia que materializa o encontro, o senhor anônimo, mais uma vez, incorporou o personagem e ocupou lugar de destaque. Após, foi realizada a leitura dos aniversariantes do mês e constatada a grande quantidade de artilheiros aniversariantes. Cantado a parabéns para você, o Maciel Monteiro se encarregou de fatiar excelente torta ofertada pelo Augusto Caxias. Ao me afastar da varanda, me veio à vontade de fazer um comentário para cinco integrantes de Turma concludente da ECEME. Eles programaram um encontro para os integrantes que residem no DF e apareceram, apenas, cinco camaradas. Esperando um comparecimento expressivo, solicitaram a reserva de vinte lugares. Imaginei a frustração do Grupo Gestor. Avaliei se o momento era adequado e como a minha intervenção poderia ser entendida. Avaliei e não intervi. Foi muito difícil para o Grupo Gestor da Tu MMM 72/DF alcançar o nível de adesão atual. Se levarmos em consideração que no Distrito Federal residem cinquenta camaradas da Tu MMM 72/DF e a média de comparecimento é de vinte, ou seja, menos da metade, a porcentagem deles está abaixo da média histórica. Não desanimar é o objetivo. Quem sabe, um dia, alcançaremos oitenta por cento de comparecimento. O triste é tomar conhecimento, na reunião, que dileto camarada está com depressão e, apesar dos insistentes apelos, não comparece aos eventos. A propósito, o anônimo vai permanecer incógnito. Fui Simões Junior{jcomments on}